A chuva... continua
E o frio... agora acentua-se
Neste dia que "devia" ser especial
Caiem lágrimas do céu
Cresce o frio dentro de mim
E ainda está pra vir o vendaval.
Lutas e mais lutas
Derrotas e vitórias
Lágrimas e sorrisos
Amor e ódio
Turbilhão de emoções
Para nada...
Os resultados não são os esperados
Muito menos os pretendidos
A criança carente de protecção
Leva mais um empurrão
Mais uma chicotada
Mais um estaladão
E permanece calada
Mais um dia...
Mais um dia de chuva.
O Grito da Lua
14 fevereiro 2011
28 março 2010
Inspira-te!
22 março 2010
Estados de [Sem] Espírito
O mundo em que me encontro
É o mesmo mundo onde me perco.
A melodia que me acalma...
É a mesma que me entristece.
O olhar que me vê
É nada mais nada menos que o olhar que me desconhece.
A brisa que me toca com carinho
É o mesmo vento que me trata com violência.
O amor que me faz sorrir
É também aquele que me faz lacrimar.
O pássaro que me canta
É o mesmo que sobre mim deixa cair a sua trampa.
A árvore que me protege
É a mesma que acolhe o raio em noite de trovoada e que me magoa...
As palavras que escrevo
São as mesmas que apago
Quando não me atrevo
E me calo.
É o mesmo mundo onde me perco.
A melodia que me acalma...
É a mesma que me entristece.
O olhar que me vê
É nada mais nada menos que o olhar que me desconhece.
A brisa que me toca com carinho
É o mesmo vento que me trata com violência.
O amor que me faz sorrir
É também aquele que me faz lacrimar.
O pássaro que me canta
É o mesmo que sobre mim deixa cair a sua trampa.
A árvore que me protege
É a mesma que acolhe o raio em noite de trovoada e que me magoa...
As palavras que escrevo
São as mesmas que apago
Quando não me atrevo
E me calo.
07 dezembro 2009
Palco
Vês uma luz...
E entras no palco da vida
Em que tudo fazes com o coração
Mesmo que penses que seja com a cabeça...
O coração encontra sempre a ferida.
O público observa-te...
Bate palmas
Ri
Chora
E... assobia-te
Ouves os mais altos assobios quando falhas
Humilham-te e gozam contigo
Quando te esqueces do texto,
Quando escorregas e cais.
O pano fecha-se.
Volta a abrir no segundo acto
Fazes a melhor representação que alguma vez já fizeste
E o público... observa-te e nenhuma reacção te mostra
O pano fecha-se...
Novas estreias virão.
E entras no palco da vida
Em que tudo fazes com o coração
Mesmo que penses que seja com a cabeça...
O coração encontra sempre a ferida.
O público observa-te...
Bate palmas
Ri
Chora
E... assobia-te
Ouves os mais altos assobios quando falhas
Humilham-te e gozam contigo
Quando te esqueces do texto,
Quando escorregas e cais.
O pano fecha-se.
Volta a abrir no segundo acto
Fazes a melhor representação que alguma vez já fizeste
E o público... observa-te e nenhuma reacção te mostra
O pano fecha-se...
Novas estreias virão.
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